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Prateleira 2
Na literatura infantojuvenil, trazemos situações que serão vivenciadas pelas crianças e pré-adolescentes, como o estar no mundo e se perceber em relação ao outro, as amizades, os conflitos, as competições, as perdas, as descobertas e as conquistas.


Nessa narrativa distópica, a única sobrevivente à destruição é a raposa, que se prepara para o discurso derradeiro do alto de um edifício da cidade contaminada. De repente, entre os entulhos de smartphones que trouxera num saco, um deles começa a tocar. “Alô? Alô!” E a comunicação se estabelece entre ela e algum outro sobrevivente, num diálogo em que se fala sobre tecnologias como livros, telefones móveis, internet, GPS e a mais improvável delas, naquele momento: um encontro de verdade, presencial e tátil. O projeto gráfico e as ilustrações, que primam pelo uso do minimalismo e do grafismo, formam uma camada narrativa visual interessantíssima para a jornada dessa raposa, que se debate entre o fim da existência e a urgência de viver.


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